"(...) a ele iria continuar unida pela sublime memória do corpo, pela recordação inapagável das fulgantes horas que havia passado com ele, isto uma mulher nunca o esquece, não como os homens, a quem tudo lhes escorre pela pele (...)"
Desconfie das pessoas bonitas. Daquelas que conquistam seu nicho pelo rosto atraente, pelos olhos de aparente mar calmo, pelo seu talento artístico. Desconfie dos anjos barrocos, da fala mansa, da voz que preenche, das palavras vazias.
Só peço que cole agora o pedaço que você quebrou e que esteja na merda, como eu ainda estou.