Domingo
Nada de pé de cachimbo.
Domingo é:
Almoço em família com o menu:
frango assado, macarronada da nona
arror e feijao.
E de sobremesa pêssegos em calda.
Aquele som nostálgico do ita ti ai ia fuuuuutebooool
A iluminação é garantida pelo lusco fusco melancólico
Tios, primos, café com biscoito, carinho de vó, vídeo cassetadas.
Clube de dia, cheiro de cloro, calor melado e de trilha sonora
o bem mal tocado como uma onda no mar....
Aquele procarstinar do dever de casa e um ir para
casa só para ver o Fantástico, o qual a música
da abertura precisa ser ouvida para
garantir que amanhã é segunda feira e inexoravelmente
nada irá mudar.
quarta-feira, 23 de junho de 2010
segunda-feira, 7 de junho de 2010
Quando Bukowski fala por você...
(e quando é presente da querida Ana H. numa bela e fria madrugada.)
Um poema de amor
Charles Bukowski
Mas gostei das camas variadas
lá delas
fumar um cigarro
olhando pro teto. Não fui nocivo
nem desonesto. Só um
aprendiz.
Essas orelhas esses
braços, o afeto e a
carência me
sustentaram, me sustentaram.
(e quando é presente da querida Ana H. numa bela e fria madrugada.)
Um poema de amor
Charles Bukowski
Mas gostei das camas variadas
lá delas
fumar um cigarro
olhando pro teto. Não fui nocivo
nem desonesto. Só um
aprendiz.
Essas orelhas esses
braços, o afeto e a
carência me
sustentaram, me sustentaram.
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